Traneira da sardinha, Poveira
Depois da descarga, esperam as horas para partida para o mar novamente.
Chegada da pesca da Sardinha
Passando a rede da ré para proa para repararem avaria
imagem encontrada no blog,
http://zacariasdamata.blog.com/tag/caxinas/
Homenagem ao Marinheiro de todo mundo, principalmente ao pescador Português.
O meu respeito por quem já partiu, aqui fica minha Homenagem.
Jimmy o Marinheiro
Assim te vejo meu querido Portugal
Ando dentro e fora
Desta terra abençoada
Quando parto
Te levo no coração
Mas neste dia
Tu abandonas-te
Esta gente humilde
Que por ti tem lutado
Mas alguém
De nada tem guardado
A honra do nosso Portugal
Esses que se dizem mais
Portugueses
Sem honra deste nobre pais
Com tudo nas mãos
E tudo deixaram ir
Pelas águas abaixo
Está minha partida
Assim vejo meu Portugal
Ao fundo de um túnel
Sem uma boa visão
Porque alguém o tentou destruir
E alguém não teve coração.
Triste me vou!!!
Autor-Jimmy o Marinheiro
Igreija da barca,dos Pescadores das Caxinas
Qual se chama Senhor dos Navegantes
que se faz uma grande Festa no dia 6 de Agosto.
onde se faz uma grande e bonita,
Procissão e com lindos andores e muitos figurantes,
é uma festa de pescadores é uma festa a não perder,
com muito fogo de artificio, e musica.
Festa dos
Senhor dos Navegantes, Festa dos pescadores...
autor-Jimmy o Marinheiro
HOMENAGEM AOS BRAVOS PESCADORES VILACONDENSES
ANTIGO PORTO DA CAXINAS
TRAJES ANTIGOS-DOS CAXINEIROS-VILACONDENSES
História de um pescador
Hoje meus amigos e amigas lhes vou contar uma historia verdadeira, minha que se passou comigo quando eu andava na faina de pesca artesanal do anzol,
Como vou passar a relatar, andava eu na pesca do anzol entre Lisboa e Figueira, e naquele tempo os barcos não estávamos preparados para ficarem uma semana sem ir a terra, porque alias aqueles barcos que se chamavam motoras de pesca artesanal do anzol,
((Trol)) que era uma linha e de metro em metro tinha um anzol na madre dependurado, que abrangia milhas de comprimento, era como se chamava o aparelho que nós pescávamos a pescada e todos restante peixe, pois nesse tempo era trabalho e fome não faltava, não por falta de comer, mas sim por falta de mantimentos, e o patrão não queria vir para terra para poupar o gasóleo, assim imaginem trabalhar no duro e mal alimentados, era a vida .
Nesse tempo uns anos antes de o vinte e cinco de Abril havia falta de pescadores marinheiros porque como vocês imaginam estava muita gente na tropa, ou seja no ultramar, e quando era verão os pescadores bacalhoeiros partiam então se sentia mais a falta de mão-de-obra e ai os patrões davam alguma coisa por fora da parte, que ao mesmo tempo nada davam, aquilo era uma manobra deles e o dinheiro era todo do mesmo saco.
E onde devíamos ser uns dez pelos menos éramos seis homens fazendo o trabalho de dez, e quem ganhava com isso era o patrão do barco, enquanto nós os tripulantes éramos como uns escravos até dormíamos em pé a compor o aparelho para ser usado novamente eram muitas horas ao longo do dia de trabalho, descanso eram só três e quando havia, ora retomado a minha historia era sexta-feira e todo mantimento tinha acabado e eram duas horas da tarde quando um barco de pesca veio ao nosso encontro e nos entregou uns trigos já secos para nos levarmos para o barco para o mestre, e nós dissemos que ok.
Ora deixem eu explicar ora toda linha ao comprido leva uma hora a navegar e eu e o meu colega estávamos numa lancha a remos numa ponta e o barco grande com motor estava noutra, para se poder alar o aparelho mais rápido, e era cada embarcação em cada ponta,
Então depois da entrega o barco rumou ao porto e nós ainda tinha-mos muito que dar e a fome apertar, eu olhei para o meu companheiro para mim, não pensamos em mais nada eu peguei na sêmea foi metade para mim e outra para ele, enquanto não acabamos não álamos o aparelho, e depois ficamos aflitos porque nem agua tínhamos connosco.
Lol,kkkkkkkkk, quando acabamos de alar todo o aparelho juntamo-nos com o outro barco, principal e diz o mestre para nós onde está o pão que o barco vos entregou, lolkkkkk
Estava na barriga, nós tínhamos de negar porque ia haver pancadaria porque ele também estava com fome lol kkkkkk,
Nós dissemos que ninguém tinha entregado nada para nos dar tempo para saltar para o barco principal, então viramos os a lancha para dentro e ele não convencido radiou para o tal barco que tinha prometido o pão, e o outro contou a verdade, olhem eu e o meu colega deus o tenha em bom descanso que já não se encontra connosco, parecíamos uns macacos a fugir e a rir dele do mestre da embarcação, ainda hoje isso me vem a mente quantas asneiras nós fazíamos por um pouco de pão seco,
Imaginem como era duro esse tempo, mas agora também não o deixa de ser porque há muitas famílias passando mal.
Amigo contou um pouco a conhecer o que se passava na vida da faina de pesca na costa Portuguesa.
Desculpem se por acaso não está escrito como desejavam, porque não sou escritor somente sou um pobre marinheiro…
Jimmy o pescador
Barco de Pesca de redes de cerco
da Povoa de Varzim
Barco de redes de Malhar
da Povoa de Varzim
Barco de pesca artesanal
Assim como covos (armadilhas) redes de malhar
Da Povoa de Varzim
Barco Salva vidas
do porto da Povoa de Varzim
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