Mais uma vez a morte bateu a porta das caxinas.
Até quando vai ser assim, quando é que alguem vai fazer algo para parar estes acidentes...
No Meu LUTO um poema.
No
tempo da pesca do bacalhau.
Este marinheiro com um dos seus dedos partidos e tinha de trabalhar, como podem ver com talas nos dedos, em que não podia recusar mesmo com dores, tudo isto era levado aos limites da imaginação, aqui deixo também outra foto de o mesmo marinheiro em tempo de porto entranhando redes para renovar as velhas redes, no porto st Johns , no Canada quando os barcos iam buscar novos alimentos e tudo que era preciso para ser abastecido, aqui deixou algo de sua linda mocidade, no melhor da sua vida.
Vida de pescador bacalhoeiro, Nos mares de terra nova.
Aqui deixo um grande abraço a todos pescadores do navio S. Gabriel entre 1975-1980
Muitas recordações ficaram escondidas, e muito sacrifício nos tempos desta vida.
Jimmy o marinheiro
Wild thing
Time can make more rubble
Out of dreams than anything
In a quiet neighborhood
Where she`s living without wing
There`s eyes behind the curtains
And there`s ears below the floor
Cracks inside the ceiling
And shadows at the door
The boredom stirs a rage inside her soul
A rage that reaches out and takes control
Nine days out alone
Sleeping in the dirt
She walks back into town
With blood stains on her shirt
Everyone has questions
But no one wants to know
How far the anger in someone
Can really make them go
Tangled hair and mud stains on her knees
Bruised ribs and rips inside her jeans
She`s a wild thing
I used to be a citizen in this town
Until my teeth turned grey and my hair fell out
A symbol to some people they don`t want to know
A girl looking for trouble says she`ll give me a go
While everybody’s sleeping this town is mine
From the crooked clock tower to the border line
The night stars static in the winter breeze
She`s lying in the moonlight with her hand
Between her knees
She says it’s alright by me
She`s a wild thing…
Noah and whale.
By Jimmy the fisherman.
É tão bom compartilhar os momentos mais importantes da vida com uma amiga como tu.
Parabéns amiga
Rosinda...
Não te esqueças de me guardar uma fatia de bolo
Com um doce beijinho e muitas felicidades no teu coração e bem há-já eu ter-te como amiga
ROSINDA...
Jimmy o Marinheiro
Olhem eles brincando com o perigo!!!
Olhem com atenção eles brincando com o perigo, reparem bem está um pescador
Na popa do barco agarrado ao varandim da televisão sem colete de salvação, e depois
as coisas acontecem e ninguém é culpado, tem que haver sempre culpados, porque já saiu
Um decreto de lei que obriga a usar colete de salvação neste tipo de trabalhos perigosos
e ainda que assim não fosse, deveria estar um colega de trabalho de atenção,
em caso de o companheiro cair a agua para ir em seu socorro.
Este é o meu ponto de vista, aqui fica ao critério dos senhores pescadores e da nossa Marinha,
Reparem bem na foto, se este Homem cai a água por algum motivo ninguém dá por nada,
já tem acontecido ele irem a (popa) traseira do barco,
sozinho e Caia ao mar e ficam horas e em algum caso morrem,
por isso devemos alertar contra estes erros…
Não facilitem e um dia pode ser Fatal…
dois barcos diferentes e o mesmo erro, brincado aos filmes de super herois!!!
Porque não se cumpre as leis ?
porque eu fico triste quando leio o jornal e perco amigo no mar...
autor-Jimmy o marinheiro
Senti…!
Quando neste meu navegar
Com uma barca me cruzei
E a mensagem mandei
Que perdido me encontro
Neste belo mar
Tento encontrar o rumo certo
Para te ajudar
Senti a flor de toda sua beleza
De uma princesa real
De pensamento desfeito
De olhos vivos tristes
Desta vida amargurada
De sonhos desfeitos
Que temem a nova aurora de amanha
Depois de enfrentar longas tempestades
Sem forças para encontrar seu próprio rumo
Sentindo-se desmotivada nesta sua viagem
De lutar contra corrente
Desta cruel vida
Serei o teu marinheiro
Companheiro amigo neste nosso navegar
Tentarei te levar a bom porto
Num doce atracar
E te conhecer e abraçar
Para uma vida amigos ficar…
A ti minha doce e querida amiga...!
Autor-Jimmy o Marinheiro
Noticia recolhida da net do Jornal Digital.
Caxinas: Cinco pescadores morrem em brutal acidente de viação
Valença - Cinco pescadores das Caxinas, Vila do Conde, com idades compreendidas entre os 25 e 45 anos, morreram ontem ao regressar do Porto de Vigo, na Galiza, num violento acidente de viação, na Estrada Nacional 13 (EN13), em Valença. Segundo fonte dos bombeiros locais a carrinha de nove lugares ficou completamente desfeita e ficaram ainda feridos quatro passageiros.
Cinco pescadores das Caxinas com idades entre os 25 e os 50 anos morreram ontem num acidente de viação quando regressavam a casa, vindo do Porto de Vigo, na Galiza, depois de terem descarregado o Fascínios do Mar. A embarcação tinha acostado no sábado passado, cheia de espadarte, da faina de 15 dias nos mares dos Açores.
Do acidente resultaram ainda quatro feridos, José Marques Filipe, de 50 anos, foi transportado pelo helicóptero do INEM para o Hospital de São Marcos em Braga, com um «traumatismo craniano» e está «em estado reservado», conforme avançou fonte hospitalar. Natália Vianez Correia, esposa do condutor e dono da embarcação, que foi transferida para os cuidados intensivos do Hospital de Pedro Hispano, no Porto com múltiplos traumatismos.
Ainda hospitalizadas, estão dois feridos ligeiros que foram transferidos para o hospital da Póvoa de Varzim para vigilância. José Moreira, condutor e proprietário da embarcação de pesca, de 45 anos, e Cláudio Santos Cruz, de 56, sofreu fractura do membro inferior.
Segundo fonte da GNR que não assegura as causas do acidente, admitiu que o excesso de velocidade poderá ter estado na origem da colisão face à «extrema violência» que o veículo foi embater na parte lateral de um camião que estava estacionado na berma da estrada e que «ainda se deslocou uns metros».
O grupo que seguia na embarcação Fascínios do Mar era sempre o mesmo, saíram das Caxinas às 22.00 de segunda-feira e ontem regressavam, a contar ainda almoçar em casa. Uma das vítimas, José Manuel sobreviveu a um naufrágio há alguns anos, e tinha prometido á mãe que ia deixar a vida de pescador.
No acidente morreram José Manuel Gavina, de 33 anos, José Manuel Santos, de 34, Albertino Pinto (primo do mestre), de 37, Manuel Maravalhas, de 40, e Manuel Agonia Regufe, de 42 anos, tio de José Manuel
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