Quinta-feira, 8 de Outubro de 2015

Onde estão a medidas de segurança ?

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 PERGUNTO A MIM MESMO E NÃO TENHO RESPOSTA PORQUÊ ACONTECEU ?

SERÁ QUE NINGUEM VAI FAZER NADA , E SO FALAMOS ! ONDE ESTÃO A LEIS DE SEGURANÇA , ?

NADA MAIS DIGO, PAZ A SUAS ALMAS , MEUS IRMÃO. OS MEUS SENTIMENTOS A FAMILA...

publicado por marinheirojimmy às 07:53
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Sábado, 10 de Janeiro de 2015

Pai Eterno

MINHA VIDA VOSSA VIDA.

 

CAXINAS , TERRA DA PESCA ,VILA DO CONDE ,POVOA DE VARZIM

MATOSINHOS, AFURADA,E ASSIM POR TODA COSTA PORTUGUESA.

 

publicado por marinheirojimmy às 22:11
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Sexta-feira, 30 de Novembro de 2012

Mar Salgado

 

 

 

 

Mar salgado

Perto de ti nasci e contigo cresci

Desde pequeno que contigo estou

Um homem de mim fez

Nas tuas águas puras e cristalinas

Ensinaste um homem com coração

Amar e repartir amor com devoção

A ti me entreguei nesta minha navegação

Enquanto navego em minha vida medito

Tenho sonhando e chorado sofrido e contemplado

Assim como tenho tomado o sabor do teu fel misturado do teu sal

Quando te zangas com tuas razões

Parecemos dois leões

Que conhecem suas posições das batalhas dos ventos

Tu guerreias por um lado e eu tento vencer por outro

Nesta minha labuta da vida, pela liberdade querida

Que me é muito querida com as honras desta nossa vida

Mas na hora da verdade fazes muita dor

Meu irmão e meu libertador

Tanto tiras, como me das muita dor

Nesta luta selvagem da nossa passagem da vida

Que nos é tão querida

Tu que nos acalmas com tua nevoa e neblina

Como uma ave de rapina

Nos fazes ter mais atenção e até se ouve o bater do coração

Nas procuras dos pontos estratégicos da navegação

Para encontrar o bem dito porto da razão

Ho mas sem ti e nada teria, sem sentir o sofrimento

Nada servia para uma vida de navegador

Tu que fizeste me mim um pai e um grande senhor

Tu que batizaste meu nome Marinheiro

Navegador para navegar o mundo inteiro

Entre padres e doutores, engenheiros e compradores

Tu que nos sustentas, com teus recheios das tuas águas

Há séculos que assim são inumeráveis

Que com as tuas ondas selvagens ceifas vidas

De pessoas que te são tão queridas

E nunca são devolvidas, e lhes dás o interno descanso em teu leito

Esses eternos lutadores, heróis desse teu mundo

Dessas lutas e combates do dia-a-dia de sua labuta

Na partilha do pão que deixavam para traz a sua verdadeira razão

O amor, fome, lar, e todo bem e assim como mal

E a ti se lançavam sem maldade, mas sim com ansiedade

De uma própria batalha da sobreviver da vida de sua família querida

Assim é e assim será minha batalha querida e amiga contigo mar querido

Assim serás a razão do meu navegar, com muito amor para te entregar

Te envio um abraço deste teu amigo e irmão de todo coração

Obrigado amigão sem ti nada seria em minha vida…

 

Autor-Jimmy o Marinheiro

 

publicado por marinheirojimmy às 02:05
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Segunda-feira, 19 de Março de 2012

Maria Zulmira

Maria Zulmira
publicado por marinheirojimmy às 00:07
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Sexta-feira, 2 de Dezembro de 2011

Caxinas: Pescadores já estão em terra

Pescadores salvos devem regressar às Caxinas ao final da tarde após terem alta do hospital

02.12.2011 14:21

Os seis tripulantes da embarcação "Virgem do Sameiro" devem ter alta hoje. A esta hora estão ainda a ser observados no Hospital de Leiria para onde foram transportados depois de terem sido resgatados. Quando já havia poucas esperanças, um helicóptero da Força Aérea acabou por resgatar esta manhã os seis pescadores que desapareceram no mar da Figueira da Foz. A notícia apanhou de surpresa a própria comunidade piscatória das Caxinas,
que começava a perder a esperança no salvamento, quase quatro dias depois de deixarem de dar sinal.
 
Copiado-da pagina SIC Noticias
Eu Jimmy O Marinheiro,  

Agradeço a deus de trazer de volta estes companheiros do
mar.

Obrigado meu Deus, Por está linda prenda de Natal

Jimmy o Marinheiro

publicado por marinheirojimmy às 18:55
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Quarta-feira, 23 de Novembro de 2011

Passado da vida do Bacalhau

publicado por marinheirojimmy às 15:04
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Quarta-feira, 5 de Outubro de 2011

Dininho

sardinheiro das peças de malhar

Jimmy o Marinheiro

publicado por marinheirojimmy às 16:48
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Sábado, 9 de Julho de 2011

Farol das Emoções

FAROL das Emoções

Farol representa

Partida

Ficando o momento

Entre o vermelho e o verde

 Lado direito será saudade

Esquerdo representa dentro

Este farol saudoso

Do meu interno coração

Quando saio do porto

Arrebenta meu coração

Mas que partida

Sentida

Não sei por quanto tempo

Estarei,

Sei que por lá ficarei

Vou para águas longínquas

Sim com sofrimento

Não queria ser quem sou

Mas sou com sofrimento

Só o farol sabe

Deste meu tormento

Não há saídas felizes

Mesmo quando por pouco parto 

Há entradas alegres

Quando venho de muito tempo

Saudade do meu farol

Que já não via faz tempo

Do amor já lhe sinto o sabor

 Meu sonhador …

 

AUTOR-Jimmy o Marinheiro

 

publicado por marinheirojimmy às 16:11
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Domingo, 8 de Maio de 2011

Homenagem ao Marinheiro

 

imagem encontrada no blog,

http://zacariasdamata.blog.com/tag/caxinas/

 

Homenagem ao Marinheiro de todo mundo, principalmente ao pescador Português.

O meu respeito por quem já partiu, aqui fica minha Homenagem.

Jimmy o Marinheiro

 

 

 

 

publicado por marinheirojimmy às 05:33
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Quinta-feira, 9 de Dezembro de 2010

Virgem Dolorosa a navegar em Sesimbra

 

Aqui está este barco de pesca da sardinha (traineira)

Virgem Dolorosa a navegar em Sesimbra

Uma foto muito linda

Daqui envio um abraço ao Miguel

E muita boa sorte na faina da pesca

Jimmy o marinheiro

foto tirado do site http://olhares.aeiou.pt/sesimbra_foto4347424.html OLHARES http://olhares.aeiou.pt/ autor da foto da virgem dolorosa obrigado Miguel
publicado por marinheirojimmy às 22:57
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Quarta-feira, 27 de Outubro de 2010

Historia de Pescadores

Olá amigos e amigas

Aqui lhe passo a relatar um lindo acontecimento de outrora nos dias de festa da nossa senhora de Assunção.

Da Povoa de Varzim, como podem repara na fotografia está tudo bem trajado, não para ir a pesca mas sim para irem a festa da nossa senhora de Assunção,

Eram nove meses de faina da pesca de sardinha e safra começava em Abril e terminava em Janeiro e os pescadores com suas famílias imigravam para Matosinhos, muitas das traineiras iam para o porto da Povoa de Varzim

Para ver procissão da nossa senhora,

E como o dinheiro era pouco aproveitavam a boleia dos barcos que iam para lá para serem benzidos no dia da festa,

 E também para quem não era pescador podia aproveitar para dar um passeio pelo mar.

Como era aquela vida como uns escravos mas com muita fé, e isso eram que os faziam mover muralhas, tempos difíceis aqueles, sem dinheiro mas muito trabalho e labuta.

Jimmy o marinheiro          

publicado por marinheirojimmy às 19:26
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Sábado, 23 de Outubro de 2010

Ao Sabor Das Ondas

sofrimento de pescadores

tentar dar a volta

correr com a vaga ou seja com a onda

isto é o que podem ver um pouco daquilo que os pescadores sofrem

publicado por marinheirojimmy às 22:33
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Sábado, 7 de Agosto de 2010

bacalhoeiros-Escravos do Trabalho

foto encontrada na net.

(Bacalhoeiros) escravos do trabalho

Hoje tenho uma história verdadeira para contar, sobre os pescadores bacalhoeiros, que muito batida foi, ou seja andou de boca em boca, por quem andou na pesca do bacalhau.

Começo por dizer que como imaginam era um trabalho duro, e ainda por cima se tivesse o azar de não ter apanhado quero dizer pescado, nada no seu dia longo de pesca, tinha de trabalhar no peixe dos outros, porque depois da pesca era preciso limpar e salgar esse dita pesca  assim era vida.

Chegava a bordo do navio sem peixe uma das coisas muitas das vezes era insultado, pelo comandante ou imediato como por exemplo, (langonha) na sigila da pesca quer dizer, és uma porcaria, um inútil, o pior dos homens a face da terra, que não serve para pescar, nem para nada, e assim era o riso dos alguns dos seus companheiros, que o votariam de parte porque tinha a infelicidade de nada ter apanhado e tinha de trabalhar na mesma no peixe que os outros apanhavam, não tinham horas certas para descansar, e quando estava mau tempo tinham de aperfeiçoar as linhas de pesca, para estarem prontas quando a calma volta-se.

Eles começavam a dar os (louvados) como por exemplo, louvado seja nosso senhor Jesus Cristo e sua mãe santíssima, são quatro horas da manha vamos arrear, era a maneira como eram acordados as quatro horas da manha, e nem agua havia para lavar a cara nem pastas de dentes para lavar os dentes, e só beber uma pinga de chicória de café que eram mais borras do que café aquelas borras da grande cafeteira era só mudada as vezes ao fim de semana, e tudo dependia do cozinheiro, era tudo racionado.

Mas dentro disto só dei um parecer do que passava nesses navios, onde eu queria chegar era a historia dentro de uma passagem de um pescador, depois de um dia de pesca, chegou a bordo doente das costas, ou seja da coluna, naquele certo tempo que ainda não levavam enfermeiro a bordo então os curativos eram feitos pelo comandante do navio ou o imediato, então neste caso foi o comandante do navio que estava fazendo o curativo, ou seja a fazer de conta porque em vez de estar a fazer uma massagem nas costa do pobre pescador, estava a fazer ou seja desenhando um pénis nas costas do pobre desgraçado, como não basta a sua dor e o seu sofrimento.

O comandante nunca fazia esforços tinha um criado só para os comandos do navio, e por cima ainda faziam troça daqueles que se matavam a trabalhar, assim era a vida de porcaria, mas esse comandante ficou com a apelido o (pinta cassetes) para toda sua vida, teve o que merecia e aqui fica marrado na minha historia de pescador bacalhoeiro.

Outras histórias virão ao seu tempo.

Autor-jimmymarinheiro

publicado por marinheirojimmy às 20:06
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Domingo, 1 de Agosto de 2010

Historia de pescador

História de um pescador

Hoje meus amigos e amigas lhes vou contar uma historia verdadeira, minha que se passou comigo quando eu andava na faina de pesca artesanal do anzol,

Como vou passar a relatar, andava eu na pesca do anzol entre Lisboa e Figueira, e naquele tempo os barcos não estávamos preparados para ficarem uma semana sem ir a terra, porque alias aqueles barcos que se chamavam motoras de pesca artesanal do anzol,

((Trol)) que era uma linha e de metro em metro tinha um anzol na madre dependurado, que abrangia milhas de comprimento,  era como se chamava o aparelho que nós pescávamos a pescada e todos restante peixe, pois nesse tempo era trabalho e fome não faltava, não por falta de comer, mas sim por falta de mantimentos, e o patrão não queria vir para terra para poupar o gasóleo, assim imaginem trabalhar no duro e mal alimentados, era a vida .

 Nesse tempo uns anos antes de o vinte e cinco de Abril havia falta de pescadores marinheiros porque como vocês imaginam estava muita gente na tropa, ou seja no ultramar, e quando era verão os pescadores bacalhoeiros partiam então se sentia mais a falta de mão-de-obra e ai os patrões davam alguma coisa por fora da parte, que ao mesmo tempo nada davam, aquilo era uma manobra deles e o dinheiro era todo do mesmo saco.

E onde devíamos ser uns dez pelos menos éramos seis homens fazendo o trabalho de dez, e quem ganhava com isso era o patrão do barco, enquanto nós os tripulantes éramos como uns escravos até dormíamos em pé a compor o aparelho para ser usado novamente eram muitas horas ao longo do dia de trabalho, descanso eram só três e quando havia, ora retomado a minha historia era sexta-feira e todo mantimento tinha acabado e eram duas horas da tarde quando um barco de pesca veio ao nosso encontro e nos entregou uns trigos já secos para nos levarmos para o barco para o mestre, e nós dissemos que ok.

Ora deixem eu explicar ora toda linha ao comprido leva uma hora a navegar e eu e o meu colega estávamos numa lancha a remos numa ponta e o barco grande com motor estava noutra, para se poder alar o aparelho mais rápido, e era cada embarcação em cada ponta,

Então depois da entrega o barco rumou ao porto e nós ainda tinha-mos muito que dar e a fome apertar, eu olhei para o meu companheiro para mim, não pensamos em mais nada eu peguei na sêmea foi metade para mim e outra para ele, enquanto não acabamos não álamos o aparelho, e depois ficamos aflitos porque nem agua tínhamos connosco.

Lol,kkkkkkkkk, quando acabamos de alar todo o aparelho juntamo-nos com o outro barco, principal e diz o mestre para nós onde está o pão que o barco vos entregou, lolkkkkk

Estava na barriga, nós tínhamos de negar porque ia haver pancadaria porque ele também estava com fome lol kkkkkk,

Nós dissemos que ninguém tinha entregado nada para nos dar tempo para saltar para o barco principal, então viramos os a lancha para dentro e ele não convencido radiou para o tal barco que tinha prometido o pão, e o outro contou a verdade, olhem eu e o meu colega deus o tenha em bom descanso que já não se encontra connosco, parecíamos uns macacos a fugir e a rir dele do mestre da embarcação, ainda hoje isso me vem a mente quantas asneiras nós fazíamos por um pouco de pão seco,

Imaginem como era duro esse tempo, mas agora também não o deixa de ser porque há muitas famílias passando mal.

Amigo contou um pouco a conhecer o que se passava na vida da faina de pesca na costa Portuguesa.

Desculpem se por acaso não está escrito como desejavam, porque não sou escritor somente sou um pobre marinheiro…

Jimmy o pescador   

publicado por marinheirojimmy às 23:46
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Domingo, 25 de Julho de 2010

Incertezas da vida

Quem sou eu

Sim que sou?

Não sei de onde vim

E para onde vou!

Será que foi hora certa

Ou deveria ser incerta

Porque não está certo

 Navego no mar

Por caminhos incertos

E nunca tenho certeza

Da lealdade deste meu navegar

Será do tempo?

Ou da espera

Sei que não sou certo

Sinto-me cansado

Desta faina de vida

De incertezas

Onde eu gostaria

Era encontrar

Certezas desta minha labuta,

Parece uma batalha sem fim

Quanto mais luto

Mais cansado eu fico,

De pensar ver e imaginar!

Porque do trabalho

Não tenho eu medo

Tenho sim das incertezas

Desta vida…

Jimmy o Marinheiro      

publicado por marinheirojimmy às 13:23
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Quarta-feira, 31 de Março de 2010

Mar e Mar

Mar e mar

 

publicado por marinheirojimmy às 05:16
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Segunda-feira, 15 de Março de 2010

Lobo do Mar

Homenagem aos Pescadores dos Açores

O meu abraço

Deste Marinheiro

Jimmy

 

 

 

 

 

sinto-me: minha vida
música: lobo do mar
publicado por marinheirojimmy às 23:09
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Quarta-feira, 16 de Dezembro de 2009

Filho de Pescador

 

 

Filho de pescador

Eu tinha, aproximadamente, mais ou menos seis anos.

Eu tinha acabado de entrar para escola em Matosinhos,

Chamada Fenatte,

perto da igreja do senhor de Matosinhos.

Como eu era feliz nesse tempo,

Sem dinheiro, também se consegue ser feliz.

Na inocência da idade, lembro-me e muito bem da minha mãe comprar roupa em segunda mão, nesse tempo

 comprou-me um sobretudo, assim eu ir agasalhado para escola e encobrir o resto,  como nunca,  fui muito exigente, eu ficava feliz com muito pouco nessa ocasião  lembro-me que eu tinha sobretudo mas não tinha sapatos, estão a ver o pagode, eu de sobretudo com tamancos lol., era a vida naquele tempo se havia para a barriga tinha-mos de dar graça a Deus por isso nunca eu passei fome.

Lembro-me de brincar aos índios,aquilo ali era pinheiros e silvas,e nós miudos iamos para  ali brincar,tambem foi quando apareceu as primeiras televisões da epoca,eu e os meus amigos iamos para as montras do Café Caravela ver esses filmes, era o tempo do Rin-Tim-Tim, era o ponto de encontro da brincadeira. onde é agora o  Estádio do Mar (Leixões)que está em meu coração, o velho estado do Santana (Leixões) era ali onde é atualmente Câmara de Matosinhos.

Lembro-me muito bem, que traineiras da sardinha paravam uma noite por semana, em que os pescadores eram a ferro e fogo, quem fosse doente não sobrevivam porque eu costumo dizer:

Era a lei do mais forte, nos dias de hoje era uma escravidão, em comparação.

Porque hoje em dia temos máquinas para tudo ou quase tudo!

Imaginem vocês descarregar por exemplo de 500 a mil cabazes de sardinha ou carapau ou cabala

Cada cabaz devia pesar por volta entre a 15 a 20 quilos, as vezes logo pela manha cedo, (diz-me quem és tu, que eu digo quem sou eu) esta frase é um provérbio dos pescadores, quer dizer:

Não dar parte de fraco.

Por vezes o mar era bravo, os homens ficam entre os barcos esmagados, e com penas partidas tudo podia acontecer,isto para apanhar a lota. Ou seja, o melhor preço, na maioria das vezes não tinham tempo de tomar uma chávena de café, imaginem uma noite toda a lançar as redes e (alar)puxa-las á mão e depois andar na descarga do peixe; como aqueles homens aguentavam, pareciam homens de outro mundo, de diferente estrutura. Quando caiam na cama ou no chão, onde dormirão  vezes sem contar o tempo, era como se fossem anestesiados. Descalços com os bordões ás costas,horas e  horas a fio, na maioria da vezes tinham de puxar as redes de ponta a ponta para ver e reparar; e  muitas vezes( era aviar e andar), era assim, que se acabava de descarregar os barcos.

 O mestre dava meia hora ou uma hora, para os pescadores arranjarem umas sandes e partirem  novamente para faina.

Como era dura essa vida, não havia outra escolha, porque o presidente Salazar não deixava emigrar.

O ponto de emigração era o porto de Matosinhos, o do Algarve até ao Minho. E trabalhavam

Por safras, entre Abril a Janeiro era quando (amarravam) os barcos era o defeso parava a faina,

Sim terra de muitas recordações a vila de Matosinhos hoje cidade com grande mérito…

Aqui fica mais uma história de um menino pescador,

Contada e gravada no seu pensamento.

Mais histórias viram a seu tempo,

Escrito pelo Jimmy o pescado

em homenagem em quem nesta terra trabalhou a todos pescadores escrevo estás minhas recordações. Fotos retiradas da net o meu muito obrigado. Jimmy o pescador

 

sinto-me: pescador ainda a crecer.
música: a minha
publicado por marinheirojimmy às 20:37
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