PALAVRAS PARA QUÊ. ASSIM SE VÊ AS MÃOS DE UM ARTISTA,MARINHEIRO
PARABÉN SR.https://www.facebook.com/norbertojose.coentraogavina
clock | Saturday, July 8 at 3 PM - 6:30 PM |
pin | 3T ArtGlass Maia, 4475-690 Maia, Porto, Portugal |
Neste workshop vamos aprender a executar nós de marinheiro, uma arte bem portuguesa, aplicando-os em pulseiras de braço, de pé e colares.
A quem se dirige?
Todas as pessoas que querem aprender a fazer nós de marinheiro, percebendo como são utilizados em mar e aplicá-los em acessórios de moda.
Formador:
António Vieira, marinheiro de profissão há muitos anos, domina naturalmente esta arte e com ela desenvolve peças diferenciadas.
(jimmyomarinheiroblogsapo.
Custo:
1 pessoa: 25€ (material incluido)
Informações e inscrição:
3T ArtGlass
964154121/964076684
AQui ficara lembrando o dia da nossa marinha PORTUGUESA.
HONRA SEJA FEITA.
Ainda não conheço o Pepe Brix pessoalmente e já gosto dele.
Só falámos por telefone e por correio electrónico. Há alguns meses, mandou-me – a medo – um PDF com uma recolha fotográfica que tinha concluído. Não tomem isto à conta de bazófia, mas tenho pouco tempo para espreitar portfolios. Deixei o material em lume brando. Um dia, ao fim da tarde, numa daquelas raras tardes em que por momentos parece que a fornalha está suficientemente saciada de carvão, comecei a ver a reportagem fotográfica.
Madre de dios! Que imagens! Que sensibilidade! Teletransportei-me naquele instante das Avenidas Novas de Lisboa para o Atlântico Norte. Para um barco velho, de pouco mais de oitenta metros, refúgio metálico de homens bravos que não têm outra casa durante a campanha. Para as águas frias que o bacalhau prefere, como se zombasse dos homens que o perseguem.
Privilegiamos em jornalismo as histórias novas, os contextos ainda não sugeridos, as narrativas por contar. O Pepe Brix, fotógrafo açoriano de Santa Maria, mandou essa lógica às malvas. Durante três meses e meio, trabalhou numa das histórias mais antigas da relação dos portugueses com o mar: os bacalhoeiros na Terra Nova. E explorou a partir daí uma nova linguagem sobre o quotidiano a bordo, a resistência de quem se força a este extremo para ganhar a vida. Em última instância, esta é uma reportagem sobre superação de limites.
Na revista de Fevereiro, a partir de amanhã nas bancas e assinantes, publicamos a reportagem. E ainda há um vídeo. E uma exposição na rampa de lançamento. Durante algumas semanas, será como se colocássemos um holofote sobre uma pequena mancha escura que sulca ondas no Atlântico.
É esse o sortilégio do jornalismo. Encontrar narrativas que valem a pena contar e amplificá-las. Mesmo que para isso seja necessário viver cem dias no Atlântico Norte.
Até quando vão continuar elas
Tragedias e luto!!!?
Até quando as pessoas vêem para a televisão e falam sem se aproveitar da infelicidade dos acontecimentos para sua própria fama, e façam algo de jeito, e lutem pelas vidas dos pescadores.
Notei nos comentários da televisão todo mundo fala mas ninguém de nada faz,
Triste com tudo ao meu redor das percas dos companheiros e de nada poder fazer, tento com as minhas palavras para que tente alertar alguém para a realidade da vida,
É triste ao longo de meio século tudo se encontra na mesma parece nada mudar da pura realidade, luto sobre luto sem ninguém nada fazer.
Estamos no século XXI, só não vê quem não quer ver, ou então estão de óculos de sol.
É tempo de mudança e as mãos a obra, e enfrentar a realidade dos nossos perigos que vem do nosso mar.
Está minha opinião de um marinheiro e pescador, com sua dor e sentimento, para com seus companheiros, só não se muda se não houver força ou a própria vontade de servir Portugal.
Palavras de um marinheiro
Jimmy
O skipper da embarcação, de nacionalidade francesa e 56 anos de idade, encontrava-se em estado grave devido a uma queda sofrida a bordo, apresentando um diagnóstico de eventual traumatismo crânio-encefálico e fractura do membro superior direito. O pedido de auxílio ocorreu na madrugada do dia 24 de novembro, através do MRCC Falmouth em Inglaterra, informando que o veleiro, com 3 tripulantes a bordo, requeria apoio médico para um dos tripulantes acidentados. Contactado o Centro de Orientação de Doentes Urgentes (CODUMAR) do INEM, foi identificada a necessidade de evacuação urgente do tripulante.
O MRCC Delgada assumiu a coordenação da ação e empenhou a Corveta Baptista de Andrade que iniciou uma viagem de cerca de 58 horas para ir ao encontro do veleiro e proceder à evacuação do paciente. Neste período de tempo, o CODUMAR efetuou vários contactos telemédicos para aferir o estado do tripulante acidentado e aconselhar quanto à terapêutica a aplicar.
Na tarde do dia 26, o paciente foi transportado para a Corveta Baptista de Andrade, onde foi assistido pela equipa médica de bordo, cuja avaliação, em articulação com o CODUMAR, determinou a necessidade de prosseguir a evacuação com a máxima urgência. Assim, o MRCC Delgada solicitou a evacuação por meio aéreo ao Centro de Busca e Salvamento Aéreo das Lajes (RCC Lajes), tendo aquele Centro empenhado um Helicóptero EH-101 Merlin da Esquadra 751, proveniente da Base Aérea das Lajes (BA4), e um avião C130 da Esquadra 501 estacionado na Base Aérea do Montijo (BA6), para realizar o acompanhamento do Helicóptero, muito por força das más condições meteorológicas que se faziam sentir no local.
Dado que o raio de ação do helicóptero se situa nas 350 milhas náuticas (650 quilómetros), a Corveta, já com o paciente a bordo, navegou para norte durante cerca de 40 horas, com mar bastante adverso, a fim de encurtar a distância e proceder ao transbordo do doente para o meio aéreo, o que veio a acontecer na manhã de ontem, 28 de novembro. O EH-101 aterrou ainda durante a tarde no heliporto do Hospital Divino Espírito Santo, local para onde o paciente foi transferido em situação estável.
Nesta missão foram contabilizadas cerca de 130 horas de navegação da Corveta Baptista de Andrade e 19 horas de voo das aeronaves, tendo o helicóptero realizado oito e o avião onze.
As condições meteorológicas na zona de operações eram bastante adversas, com ondulação de 7 metros e ventos na ordem dos 90 quilómetros por hora
207 Foot Cruise Ship Runs Aground in the Tarr Inlet - Alaska NO LEAKS: Passengers evacuated; vessel refloated on rising tide. Passengers aboard a cruise ship hoping to see whales and other marine mammals were left high and dry Monday after the vessel went aground in the waters of Glacier Bay National Park in Southeast Alaska. The 207-foot Spirit of Glacier Bay was stranded for about nine hours. A Coast Guard response boat managed to tow the ship on a rising tide to the middle of the bay late Monday afternoon, said Coast Guard spokesman Lt. Eric Eggen. A National Park Service vessel was transferring all the passengers and some of the crew to the nearby port of Gustavus before moving them to Juneau. Meanwhile, an evaluation of the ship's propulsion system was being performed to determine if it could get to marine facilities at Auke Bay near Juneau under its own power or would need assistance, Eggen said. The cruise ship with 24 passengers and 27 crew members was traveling just over 1 mph when it ran aground at 7:12 a.m., said Jerrol Golden, spokeswoman for Cruise West Enterprises, a Seattle-based company that owns the ship, which is home-ported in Juneau. Golden said the ship was moving slowly when the mishap occurred on a three-night cruise of Glacier Bay. It occurred in Tarr Inlet an offshoot of Glacier Bay inside the national park. "It was barely a bump, essentially," she said. The Coast Guard said the hull of the ship was not compromised and no injuries were reported. There also was no indication that the ship was leaking any fuel. A boom to contain any fuel that might spill was deployed around the vessel as a precaution. The cause of the grounding was not immediately apparent, Golden said. "It is one of those crazy things. It is under investigation," she said. Eggen said it is unclear whether the grounding was caused by human error or a mechanical or electronic malfunction. Golden said Cruise West was trying to get passengers to the Juneau airport. "The ship is stable. It is expected to float on its own on the rising tide," she said. When the grounding occurred, the Coast Guard in Juneau responded by sending aircraft and ships to the scene. Skies were clear, and seas were calm. The Coast Guard sent two MH-60 Jayhawk helicopters from Sitka to the cruise ship as well as the response boat. One of the helicopters returned while the other remained at the scene. Coast Guard Petty Officer Levi Read said a Coast Guard investigator and inspector also were flown to the ship by float plane. It was their job to begin a preliminary investigation into how the ship grounded and whether the Spirit of Glacier Bay is seaworthy, Read said. "It will take more than a casual look," Read said. The ship was built in 1984. It was formerly known as the Spirit of Nantucket and was based on the East Coast. It underwent minor refurbishing and was renamed and repositioned to Alaska this year, where twice a week it runs cruises of Glacier Bay National Park, a 3.3 million-acre marine park known for its spectacular glaciers and marine mammals, including humpback whales and Steller sea lions. Golden said passengers would be compensated for the inconvenience. Cruise West said it would refund half the price of the cruise in cash and half in credit for a future cruise. Three-night cruises aboard the Spirit of Glacier Bay range in price from $1,799 to $2,499. Read more at http://www.liveleak.com/view?i=7fd_1215552566#ByAWy41khc8cZxgT.99
Um dos quatro tripulantes do barco "Gracilaria", que naufragou ao largo de São Jorge, nos Açores, chegou esta noite são e salvo a casa. Os outros três pescadores continuam desaparecidos. As buscas serão retomadas esta terça-feira.
Paulo Jorge Silveira chegou ao início da noite ao porto de São Mateus da Calheta, na Terceira, e foi recebido com comoção pelos familiares, amigos e gentes da terra que o aguardavam ansiosamente depois do infortúnio que se abateu sobre o "Gracilaria", que deixou três pescadores desaparecidos.
Proveniente desta ilha dos Açores, o barco afundou-se no domingo à noite com quatro tripulantes a bordo. Apenas um seria encontrado esta tarde, com vida e consciente, junto de destroços.
"Um sobrevivente foi resgatado às 12h30 (13h30 em Lisboa) pela embarcação de pesca "Prancha", que emitiu o alerta às 12h09, relatou ao Expresso o Tenente Carlos Oliveira do Centro Coordenador de Busca e Salvamento Marítimo (MRCC) de Ponta Delgada, em São Miguel.
O naufrágio ocorreu a cerca de três milhas do farol de São Jorge, adiantou, por sua vez, o Tenente Martins, adjunto do capitão do porto da Horta.
As buscas pelos outros três tripulantes ficaram suspensas ao anoitecer, já passavam das 19h locais, devido à reduzida visibilidade, de acordo com o MRCC Delgada. À mesma hora, Paulo Jorge Silveira pisava finalmente terra firme e seguiria para o hospital, depois de ter sido transportado pelo barco "Prancha", que o salvou e esteve também envolvido nas operações.
Além desta embarcação de pesca, foram mobilizados para o local um helicóptero EH101, um avião da força aérea C295, uma lancha do Instituto de Socorros a Náufragos e uma corveta da Marinha.
O Expresso apurou que entre os desaparecidos encontra-se o proprietário do "Gracilaria", residente também em São Mateus da Calheta.
A Junta de Freguesia referiu ao Expresso que acompanha com "grande consternação" a situação, esperando que "não se façam juízos de valor, pois as pessoas não vão para o mar de ânimo leve".
As autoridades preveem retomar as buscas a partir das 6h desta terça-feira.
Aqui está um trabalho que muito prazer me deu, maravilhosa sala de estar, como uma sala de um bar, a pedido do proprietário, que adora o mar.
Jimmy o Marinheiro
. Acessórios de Moda-Nós de...
. DIA DA MARINHA, PORTUGUES...
. Noticia, arrastando pela ...
. Cem dias no Atlântico Nor...