Hoje lhe deixo aqui este herói do nosso tempo, de nome
MANUEL FRANCISCO TROCADO
Residente nas CAXINAS-VILA DO CONDE
Hoje reformado de uma longa vida no mar, homem pela sua coragem lutador e amigo do seu amigo, sempre pronto a ajudar o seu companheiro, uma das melhores ( linhas do tempo da pesca, do bacalhau) quer dizer muito bom pescador.
19 VIAGENS DE CEIS A OITO MESES A BORDO DO NAVIO BACALHOEIRO ADELIA MARIA QUE NESTE MOMENTO SE ENCONTRA COM 82 ANOS, GRANDE PESCADOR BACALHOEIRO, HOMEM QUE AINDA TEM MUITAS HISTORIAS PARA CONTAR, É SEMPRE MUITO AGRADAVEL CONVERÇAR COM ESTES HEROIS SEM FAMA.
Imaginem vocês 19 viagens as terras de newfondland, de grande banks, como se esqueceram destes heróis, porque o são vendo um pouco de sua memoria tem todo o seu valor.
Aqui ficam as minhas palavras e poucas mas com sentimento por quem lutou com muito sofrimento.
O meu muito obrigado ao SR Manuel Francisco Trocado
MESTRE PONTES
Mestre pontes
Depois de uma vida lutando com as ondas do mar, e com seu conhecimento de barcos, fá-los por medida e com toda perícia de um grande artesão.
É de louvar estas mãos de um pescador marinheiro, de toda sua vida como pescador bacalhoeiro, nos mares de terra nova, Newfondland, homens que nunca deixam a sua profissão por mãos alheias.
Adorei visita-lo e apreciar alguns dos seus modelos feitos pelas suas mão nas horas vagas de sua reforma, bem hajam homens deste calibre, para mim serão sempre heróis.
O meu muito obrigado ao mestre Pontes.
Jimmy o Marinheiro
acabadinho de sair da carreira
onde uma familia de pescadores, deixou o pais ficaram os seus flilhos na spesca como
mestres, Pescadores.
E com seus versos de pescador,
É a minha fé que me leva até ti Mãe
nome de sua esposa,Linda Eugénia
Pescador desaparecido no molhe da Foz do Douro
foto de José Carmo/global imagens
e copiado do JORNAL DE NOTICIAS
Eu um ser humano sem voz!
Penso e pergunto
que se dever fazer num caso destes?
Pergunto a mim mesmo,
vamos todos para o molhe ver! Mas ver o que se pode fazer e ser feito.
Será que uma bóia de salvamento ajudaria?
Sim porque estavam mais dois familiares perto e podia ser
que ajuda-se
Porque eu sei que os
pescadores pagam licença de pesca, a minha maneira de ver devia ter uma bóia de
salvação de cem em cem metros.
E um portão a proibir em
casos de mar bravo.
Mas quem sou eu que ninguém
me ouve, será e disparate isto que eu digo, será que quantos vão morrer para alguém
tentar evitar estas mortes!
Sim porque nós pagamos os
nossos impostos e temos direito as regalias.
Para bem da comunidade e
do bem-estar do cidadão.
Mas isto não é so para o
molho da foz, mas para todos os outros.
Faço desta minha notícia
um alerta já que ninguém quer ver a verdade da razão…
Os meus sentimentos a família
do falecido.
Jimmy o Marinheiro
Num dos meus passeios, a beira-mar num dia destes que dá gosto tomar o pequeno-almoço e olhando o mar, faz-me sentir feliz e com muita energia.
Estava eu tirando umas fotos, quando ouço a conversa de uns senhores que ali estavam ao meu lado.
E eu curioso ficando ouvir mais, até porque era uma conversa muito importante a cerca do mar e de quem lá anda,
Então teve o prazer de conhecer pessoalmente o mestre e patrão desta embarcação com o nome Selve.
Um Sr. Já na sua reforma mas que o passado lhe vinha muito recente a sua memoria de quando era patrão.
Conhecedor do mar e que tantos perigos passaram, nas entradas e saídas da barra da Povoa de Varzim, um pescador que sabia zelar por si, e por quem trabalhava com ele no seu barco, homem a quem se lhe pode chamar H com um H grande.
Os meus melhores comprimentos ao Sr. Mestre da embarcação Selve.
Jimmy o Marinheiro
Eça de Queiros
Leiloeiras de peixe a 50 anos no porto da Povoa de Varzim
Cego do Maio, grande salvador de pois de um navio se afundar na costa Poveira.
aqui está esta foto, de um barco,em reparação para uma safra de pesca
pintado, fica como novo.
Jimmy O Marinheiro
História de um pescador
Hoje meus amigos e amigas lhes vou contar uma historia verdadeira, minha que se passou comigo quando eu andava na faina de pesca artesanal do anzol,
Como vou passar a relatar, andava eu na pesca do anzol entre Lisboa e Figueira, e naquele tempo os barcos não estávamos preparados para ficarem uma semana sem ir a terra, porque alias aqueles barcos que se chamavam motoras de pesca artesanal do anzol,
((Trol)) que era uma linha e de metro em metro tinha um anzol na madre dependurado, que abrangia milhas de comprimento, era como se chamava o aparelho que nós pescávamos a pescada e todos restante peixe, pois nesse tempo era trabalho e fome não faltava, não por falta de comer, mas sim por falta de mantimentos, e o patrão não queria vir para terra para poupar o gasóleo, assim imaginem trabalhar no duro e mal alimentados, era a vida .
Nesse tempo uns anos antes de o vinte e cinco de Abril havia falta de pescadores marinheiros porque como vocês imaginam estava muita gente na tropa, ou seja no ultramar, e quando era verão os pescadores bacalhoeiros partiam então se sentia mais a falta de mão-de-obra e ai os patrões davam alguma coisa por fora da parte, que ao mesmo tempo nada davam, aquilo era uma manobra deles e o dinheiro era todo do mesmo saco.
E onde devíamos ser uns dez pelos menos éramos seis homens fazendo o trabalho de dez, e quem ganhava com isso era o patrão do barco, enquanto nós os tripulantes éramos como uns escravos até dormíamos em pé a compor o aparelho para ser usado novamente eram muitas horas ao longo do dia de trabalho, descanso eram só três e quando havia, ora retomado a minha historia era sexta-feira e todo mantimento tinha acabado e eram duas horas da tarde quando um barco de pesca veio ao nosso encontro e nos entregou uns trigos já secos para nos levarmos para o barco para o mestre, e nós dissemos que ok.
Ora deixem eu explicar ora toda linha ao comprido leva uma hora a navegar e eu e o meu colega estávamos numa lancha a remos numa ponta e o barco grande com motor estava noutra, para se poder alar o aparelho mais rápido, e era cada embarcação em cada ponta,
Então depois da entrega o barco rumou ao porto e nós ainda tinha-mos muito que dar e a fome apertar, eu olhei para o meu companheiro para mim, não pensamos em mais nada eu peguei na sêmea foi metade para mim e outra para ele, enquanto não acabamos não álamos o aparelho, e depois ficamos aflitos porque nem agua tínhamos connosco.
Lol,kkkkkkkkk, quando acabamos de alar todo o aparelho juntamo-nos com o outro barco, principal e diz o mestre para nós onde está o pão que o barco vos entregou, lolkkkkk
Estava na barriga, nós tínhamos de negar porque ia haver pancadaria porque ele também estava com fome lol kkkkkk,
Nós dissemos que ninguém tinha entregado nada para nos dar tempo para saltar para o barco principal, então viramos os a lancha para dentro e ele não convencido radiou para o tal barco que tinha prometido o pão, e o outro contou a verdade, olhem eu e o meu colega deus o tenha em bom descanso que já não se encontra connosco, parecíamos uns macacos a fugir e a rir dele do mestre da embarcação, ainda hoje isso me vem a mente quantas asneiras nós fazíamos por um pouco de pão seco,
Imaginem como era duro esse tempo, mas agora também não o deixa de ser porque há muitas famílias passando mal.
Amigo contou um pouco a conhecer o que se passava na vida da faina de pesca na costa Portuguesa.
Desculpem se por acaso não está escrito como desejavam, porque não sou escritor somente sou um pobre marinheiro…
Jimmy o pescador
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