PERGUNTO A MIM MESMO E NÃO TENHO RESPOSTA PORQUÊ ACONTECEU ?
SERÁ QUE NINGUEM VAI FAZER NADA , E SO FALAMOS ! ONDE ESTÃO A LEIS DE SEGURANÇA , ?
NADA MAIS DIGO, PAZ A SUAS ALMAS , MEUS IRMÃO. OS MEUS SENTIMENTOS A FAMILA...
Capitão José Vilarinho Naufrágio
Entrevista com o pescador, Manuel da Silva Pontes
Pescador bacalhoeiro com varias viagens a bordo do navio capitão José vilarinho
Senhores e senhoras que visitam este cantinho lhes vou deixar uma história verdadeira do naufrágio do navio bacalhoeiro Capitão José Vilarinho, contada pelo tripulante da época.
O Sr. pescador Manuel da Silva Pontes, uma boa linha, bom pescador, quando se deu o desastre estava a (segunda linha do navio) quer isto dizer, no segundo lugar, na lista de pesca. Isto no ano 19 Agosto 1970.nesta Latitude: 47.756, Longitude: -53.186
47° 45′ 22″ Norte, 53° 11′ 10″ Oeste, no mar do Canada
O navio capitão José vilarinho como tantos outros navios iam de arribada de fugida para o porto mais próximo do pesqueiro o Rocks, era um pesqueiro de baixos com dez metros de água onde na maioria se visualiza o fundo do mar, quando as águas eram calmas e este pesqueiro ficava a 90 milhas do porto de st johns, de onde pescavam, porque um ciclone estava anunciado e se encontrava muito próximo de toda frota que naqueles mares se encontravam, uns no roques e outros no grande bancos da terra nova. Eles com o nome Espalkes, este era o nome que os portugueses deram ao pesqueiro. Neste último pesqueiro era mais longínquo tanto podia ser 150 como 250 milhas ou mais de distância.
Devia ser pela madrugada dentro porque era no turno do imediato, enquanto navegavam de baixo de uma névoa terrível porque naqueles mares isso fica por dias, e na ponte deviam ir o homem do leme e mais a vigias, mas as ordens seriam dadas pelo oficial presente, que se devia ter descuidado e até os barcos colidirem um contra o outro, sendo o navio de nome ((Falcão)) estando ele no seu beliche descansando, sim porque se aproveitava todos momentos livres para recuperar forças para as mãos e o corpo ficarem bem para se poder remar iscar o aparelho ou seja as linhas de pesca, quando ouviu tamanho estouro como se de uma bomba se tratasse não houve tempo para nada, foi como estava com a roupa do corpo e nada mais para salvar a vida, confusão muita muitos gritos, muita névoa e muito pavor, todos se tentavam salvar e ajudar, alguns com o desespero se atiram agua, pois como sabem são aguas geladas e esses nunca mais se viram, paz as suas almas. E eu como mais camaradas nos atiramos ao mar para nadar para uma jangada que já na agua se encontrava o total de pessoas que a jangada levada 17 pessoas e nós uns agarrados e outros dentro no total éramos 37 imaginem como era o stress lá dentro, passando algum tempo não sei ao certo, uma baleeira do Conceição vilarinho nos socorrer e quando já estávamos todos dentro aqueles que nos encontramos na jangada, quando começou a navegar par ao navio, foi uma linha ao hélice da baleeira, mais nervos mais pânico, até sermos socorridos por outra levando-nos a reboque.
Foi socorrido pelo outro navio de nome Conceição Vilarinho, e antes de chegar ao porto ainda apanhamos muito mau tempo porque o ciclone estava muito próximo e o tempo que perderam deu nisso quase éramos apanhados por ele Ciclone. Nunca mais me vou esquecer daqueles dias, onde perdi colegas amigos e camaradas.
Não são palavras fáceis para mim recordar esta história da minha vida, e como tinha que viver e sustentar a minha família embarquei de novo, pensando eu que jamais se passaria novamente e para mal dos meus pecados naufraguei novamente, que ficara para outra história.
Palavras deste herói sobrevivente deste naufrágio horrível onde varias vidas se perderam, que nunca ninguém explicou a realmente a pura verdade do acidente e abarrotamento, de um navio contra o outro, navio esse Falcão.
Aqui ficam palavras de um herói sem fama, como muitos outros, é e será de louvar homens que labutaram pela vida fora, o meu agradecimento a este herói sem fama.
Manuel da Silva Pontes-idade 65,
reformado
residente
Caxinas-
Vila do Conde
Wild thing
Time can make more rubble
Out of dreams than anything
In a quiet neighborhood
Where she`s living without wing
There`s eyes behind the curtains
And there`s ears below the floor
Cracks inside the ceiling
And shadows at the door
The boredom stirs a rage inside her soul
A rage that reaches out and takes control
Nine days out alone
Sleeping in the dirt
She walks back into town
With blood stains on her shirt
Everyone has questions
But no one wants to know
How far the anger in someone
Can really make them go
Tangled hair and mud stains on her knees
Bruised ribs and rips inside her jeans
She`s a wild thing
I used to be a citizen in this town
Until my teeth turned grey and my hair fell out
A symbol to some people they don`t want to know
A girl looking for trouble says she`ll give me a go
While everybody’s sleeping this town is mine
From the crooked clock tower to the border line
The night stars static in the winter breeze
She`s lying in the moonlight with her hand
Between her knees
She says it’s alright by me
She`s a wild thing…
Noah and whale.
By Jimmy the fisherman.
Às vezes estar triste
é como se um vento
soprasse aqui dentro de mim,
uma lofada de ar,
uma brisa interior.
Como o vento norte
suspendendo a vela a todo vento
eu fico assim,sem rumo certo
Eu não gosto de saborear minha tristeza,
é minha vez, é meu sentir,
sou eu.
Preciso de vento fresco
pra que eu me sinta real,
pra que eu me sinta mais
forte.
Eu quero é que o vento
e que todos os ventos que moram em mim
deixem os meus rumos certos
para que fiquem alegres
e sejam dependentes da rosa dos ventos,
com rumos certos...
Autor- Jimmy o Marinheiro
HOJE
Hoje me sinto triste & alegre
Tenho frio
E ao mesmo tempo sinto calor
Pelo que sinto!
Pergunto a mim mesmo
Porque assim estou
Serão lembranças,
Será amor, ou dor?
Interrogo-me vezes sem conta
Não estou só
Mas não sei porque assim estou!
Hoje estou feliz
Será por mim,
Será por alguém
Que não conheço
É como aquilo que está
Dentro de mim
Sentimentos,
Confusão,
Alegria,
Amor,
Vida
Nas minhas veias correm
Sentimentos de alegria
Que tento,
E quero reparti-los
Para que sejam entregues
É quem mais triste se encontra
Que não consigo entrega-los
Na hora certa
Acertar na veia principal
Para sentir alegria
Preferida
Como sangue doar
Que tentado se consegue
Com tudo que temos
Algo difícil mas muito
Fácil em ajudar
Assim me encontro Hoje…
Autor-Jimmy o Marinheiro
. Onde estão a medidas de s...
. Capitão José Vilarinho na...
. Pensador
. HOJE